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Manejo Controle de Pragas

 

A Manejo Controle de Pragas, sob a supervisão do biólogo Fábio Augusto, realiza laudos técnicos especializados na identificação de espécies de insetos em ambientes urbanos, residenciais e comerciais. Nosso objetivo é fornecer um diagnóstico preciso que permita o controle eficaz de pragas, garantindo segurança e saúde para todos os moradores e colaboradores do local.

 

O processo começa com a coleta de insetos em pontos estratégicos, utilizando armadilhas, aspiração e inspeção direta. Cada exemplar é cuidadosamente preservado para análise laboratorial detalhada, garantindo que todas as características morfológicas sejam mantidas para identificação correta.

No laboratório, o biólogo Fábio Augusto aplica técnicas taxonômicas avançadas, analisando forma, coloração, comportamento e outras características específicas de cada espécie. O resultado é um laudo completo que identifica baratas, formigas, moscas, pernilongos, cupins, abelhas, vespas, marimbondos, larvas, lagartas, piolhos de pombos, aranhas e escorpiões, entre outras espécies urbanas.

Entre as espécies mais comuns, destacam-se baratas dos gêneros Blattella e Periplaneta, conhecidas por sua resistência e potencial de contaminação de alimentos. Formigas são registradas com frequência, apresentando colônias ativas que exigem controle específico. Moscas domésticas e pernilongos representam risco à saúde, podendo transmitir doenças como gastroenterites e arboviroses.

Cupins identificados comprometem estruturas de madeira, exigindo intervenções técnicas especializadas. Já abelhas, vespas e marimbondos foram observados principalmente em áreas externas, representando risco de ferroadas e acidentes, especialmente quando há colônias próximas a residências ou empresas.

O laudo inclui informações detalhadas sobre o comportamento de cada espécie, hábitos alimentares, ciclos de vida e nível de risco. Isso permite que a Manejo Controle de Pragas elabore estratégias de controle personalizadas, seguras e eficazes. Cada intervenção é planejada com base em dados científicos, respeitando a legislação vigente e os protocolos de saúde e segurança.

Além da identificação, o laudo fornece recomendações preventivas, como manutenção de ambientes limpos, vedação de frestas, manejo adequado de resíduos, monitoramento contínuo e aplicação de tratamentos químicos regulamentados apenas quando necessário. Essas medidas ajudam a reduzir significativamente a proliferação de pragas e a prevenir novas infestações.

A documentação completa inclui fotografias dos exemplares, esquemas de distribuição das colônias e tabelas com informações essenciais sobre cada espécie, facilitando o acompanhamento e avaliação das ações de controle. O laudo técnico garante que cada decisão seja baseada em conhecimento científico, minimizando riscos à saúde e protegendo o patrimônio dos clientes.

Com o laudo de identificação de espécies de insetos elaborado pelo biólogo Fábio Augusto, a Manejo Controle de Pragas assegura que todos os procedimentos de controle sejam direcionados, eficientes e sustentáveis. Nosso compromisso é oferecer soluções confiáveis, resultados duradouros e um ambiente livre de pragas para residências, comércios e indústrias em todo o estado de São Paulo.

Ao optar pela Manejo Controle de Pragas, você conta com profissionais qualificados, tecnologia avançada e métodos comprovados para garantir que cada inseto seja corretamente identificado e manejado. O laudo técnico é a base científica de todo o trabalho, permitindo ações assertivas e prevenindo problemas futuros.

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A primavera é uma das estações mais aguardadas do ano. Os dias ficam mais longos, o clima mais agradável e a natureza se renova em cores e vitalidade. Porém, esse cenário também traz consigo um aumento significativo na atividade de diferentes pragas urbanas. O calor e a umidade criam as condições ideais para que diversos insetos se reproduzam em grande escala.

O crescimento populacional dos insetos nesta época é um fenômeno natural, mas que impacta diretamente a vida urbana. Em casas, empresas, escolas e hospitais, o aparecimento dessas pragas pode gerar problemas de saúde, desconforto e até prejuízos econômicos. Por isso, investir em prevenção e controle torna-se essencial para manter ambientes mais seguros. Os insetos podem se instalar em diferentes locais e muitas vezes passam despercebidos até que a infestação já esteja em estágio avançado.

Entre os insetos que mais incomodam no início da primavera estão os pernilongos. Com o aumento da temperatura, eles encontram água parada em vasos, calhas e ralos, locais ideais para a reprodução. As picadas dos pernilongos causam coceira, irritação e podem transmitir doenças como dengue, zika e chikungunya. A prevenção inclui cuidados simples, como eliminar recipientes com acúmulo de água. No entanto, em áreas críticas, é necessária a ação de empresas especializadas para o monitoramento dos pernilongos.

Outro problema comum são as baratas, conhecidas pela resistência e pela capacidade de se esconder em frestas, cozinhas e redes de esgoto. Elas são vetores de bactérias e vírus que contaminam alimentos e utensílios. A proliferação das baratas na primavera aumenta, já que o calor acelera seu ciclo de reprodução. Além da dedetização, a higiene adequada é essencial para reduzir a presença das baratas nos ambientes domésticos e comerciais.

Além das pragas tradicionais, existem outras situações que exigem atenção especial, como a remoção de cachos de abelhas. Durante a primavera, enxames podem migrar em busca de novos locais para construir suas colmeias. A remoção de cachos deve sempre ser feita por profissionais, já que a aproximação inadequada pode resultar em ataques coletivos. Essa medida protege tanto as pessoas quanto as próprias abelhas, que desempenham papel fundamental na polinização. Muitas vezes, a remoção de cachos é acompanhada da realocação segura, garantindo que as colmeias sejam transferidas para locais adequados.

As abelhas não estão sozinhas nesse cenário. Suas “primas” próximas, as vespas e os marimbondos, também aumentam sua atividade na primavera. As vespas constroem ninhos em locais altos, como beirais de casas, e podem atacar em grupo caso sintam ameaça. Os marimbondos, por sua vez, instalam-se em áreas externas e também representam risco quando perturbados. O controle seguro das vespas e dos marimbondos deve sempre ser realizado por equipes treinadas, evitando acidentes e garantindo a remoção adequada dos ninhos.

Outro destaque entre as pragas urbanas da primavera são as formigas. Esses pequenos insetos estão em praticamente todos os ambientes e, nesta estação, intensificam a busca por alimentos. As formigas podem contaminar comidas e transportar microrganismos prejudiciais à saúde humana. Além disso, algumas espécies atacam plantas ornamentais e hortas, comprometendo jardins e áreas verdes. O combate às formigas requer técnicas específicas para cada espécie, evitando a dispersão da colônia.

Quando falamos de pragas associadas à água e ao calor, não podemos esquecer das larvas. Seja de mosquitos ou de outros insetos, as larvas proliferam em locais com matéria orgânica em decomposição. O controle das larvas é estratégico, pois impede que os adultos se desenvolvam, reduzindo o risco de doenças. Monitorar caixas d’água, ralos e calhas é fundamental para evitar o crescimento das larvas em áreas urbanas.

Outro problema recorrente em jardins e áreas agrícolas é a presença da lagarta. No início da primavera, a lagarta se alimenta de folhas, flores e até frutos, podendo causar grandes prejuízos em hortas e plantações urbanas. Algumas espécies de lagarta possuem pelos urticantes que provocam irritações na pele humana. Por isso, identificar e controlar a lagarta precocemente ajuda a evitar danos às plantas e riscos de contato direto.

As moscas também se tornam mais comuns na primavera. A presença de lixo acumulado e matéria orgânica atrai rapidamente esses insetos voadores. As moscas são transmissoras de doenças e representam risco à higiene de ambientes domésticos e comerciais. O controle das moscas deve envolver a correta destinação de resíduos, além da utilização de barreiras físicas e químicas. A multiplicação das moscas é extremamente rápida, o que exige monitoramento constante.

Outro desafio é o piolho de pombos, frequentemente encontrado em telhados, forros e estruturas onde essas aves constroem ninhos. O piolho de pombos causa alergias e desconforto em moradores, além de representar risco à saúde em casos de infestação intensa. O controle do piolho de pombos passa pela remoção de ninhos e higienização adequada dos locais afetados. O trabalho profissional é essencial para evitar que o piolho de pombos se espalhe para dentro dos imóveis.

Nas áreas internas e externas, as aranhas também aparecem com mais frequência. Embora a maioria das espécies não seja perigosa, algumas aranhas são venenosas e representam risco à saúde. A presença das aranhas aumenta porque elas se alimentam de outros insetos que também proliferam na primavera. Evitar acúmulo de entulho e manter ambientes limpos ajuda a reduzir a presença das aranhas nos imóveis.

Entre as pragas mais perigosas estão os escorpiões. Eles se escondem em locais úmidos, entulhos, terrenos baldios e podem invadir residências em busca de alimento. Os escorpiões alimentam-se principalmente de baratas, o que explica sua presença em áreas urbanas. A picada dos escorpiões pode ser grave, especialmente em crianças e idosos. Medidas de prevenção incluem a vedação de ralos e a limpeza constante. Os escorpiões exigem atenção especial e acompanhamento profissional.

Por fim, não podemos esquecer do cupim, uma das pragas mais destrutivas em áreas urbanas. Na primavera, ocorre a revoada do cupim, quando indivíduos alados saem em busca de novos locais para formar colônias. Isso marca o início de infestações que podem comprometer móveis e estruturas. O controle do cupim exige técnicas específicas, como barreiras químicas e tratamentos direcionados. A prevenção contra o cupim é essencial para evitar prejuízos econômicos significativos.

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Quarta, 10 Junho 2020 13:13

Moscas

 

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As moscas são encontradas por toda parte, sendo a quarta maior incidência de insetos, com 110.000 espécies.

Dispersam se ao acaso, de preferencia para os locais de maior atratividade devido aos odores levados pelo vento.

Na área urbana, as mais importantes são MUSCA DOMESTICA e FANNIA SP

 

  • MUSCA DOMESTICA

Seus hábitos procriam em material orgânico em decomposição, principalmente no lixo. Alimentam se de fezes. Pousam em todos os locais, contaminando utensílios e alimentos.

 

  • FANNIA SP

Seus hábitos voam aleatoriamente do nascedouro para os alimentos, carregando patógenos, podendo transmitir várias doenças. Também podem transmitir vermes intestinais.

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