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Hábitos
As vespas, também conhecidas como marimbondos ou cabas possuem algumas famílias que são encontradas em todo território nacional. Existem espécies que formam grupamentos sociais e outras que tem hábitos solitários.
As operárias alimentam a cria (larvas) com proteína animal (geralmente insetos), já os adultos alimentam-se de néctar que tiram das flores. Possuem menos pelos que as abelhas e apresentam o corpo mais delgado.
Constroem seus ninhos de papelão cinza, fabricado com fibras obtidas de madeira decomposta, sendo essas fibras intensamente mastigadas e misturadas com saliva. A forma dos ninhos é muito variável, podem constituir-se de um único favo exposto fixado a alguma superfície por um pedúnculo, ou um ou mais favos envolvidos por uma cobertura denominada envelope, entre outros.
Numa colônia de vespas existe uma rainha e várias operárias e machos, sendo que estes últimos não tem ferrão.
Ciclo de vida
Muitas espécies de vespas iniciam fundações por meio de enxames (como as abelhas). Os locais utilizados para construir os ninhos podem ser árvores, beirais de casas, toldos, janelas, etc.
Possuem metamorfose completa, passando pelas fases de : Ovo® larva® pupa® adulto
Em geral a rainha só tem por função botar os ovos, ficando a cargo das outras fêmeas a fabricação do vespeiro, defesa e alimentação das larvas.
mportância para a saúde
As vespas são consideradas animais peçonhentos por possuir, como as abelhas, um ferrão na região posterior do corpo que serve para inocular veneno. Sua ferroada pode causar reações alérgicas, cuja gravidade depende da sensibilidade do indivíduo, local e número de ferroadas, sendo aconselhável procurar atendimento médico.
Medidas Preventivas
Na realidade não se pode prever a chegada de um enxame e/ou estabelecimento de um vespeiro num local. Porém, existem algumas orientações importantes a fim de evitar acidentes.
Em caso de enxame viajante ou vespeiro já instalado:
A Manejo Pragas é especializado em soluções contra pragas urbanas em geral. Atendendo Campinas e região.
Hábitos
As taturanas também conhecidas como taturanas, lagarta-de-fogo, mandorová, marandová, sauí, taturana-gatinho, entre outros, são na verdade, larvas de insetos que darão origem às conhecidas mariposas e borboletas.
As mariposas e as borboletas colocam ovos dos quais saem lagartas que se alimentam e crescem durante um determinado período de tempo de acordo com à espécie, trocando de pele sempre que crescem.
São normalmente encontradas em árvores frutíferas das quais comem as folhas.
Depois dessa fase de alimentação em que a lagarta já fez sua reserva de energia, a taturana tece um casulo (crisálida) e pára de se alimentar . Como crisálida, o inseto se mantém em estado latente, passando assim, do estágio de larva para o de adulto. Quando os órgãos já estão formados, o animal sai da crisálida, libertando o inseto adulto.
Importância para a saúde
Algumas taturanas têm aparência agressiva, porém, não oferecem riscos, outras podem causar acidentes, por conterem cerdas pontiagudas que contém veneno, causando queimaduras.
Os acidentes geralmente ocorrem em adultos ou crianças que manuseiam galhos, troncos e folhagens diversas, ocorrendo queimaduras principalmente nas mãos.
Medidas Preventivas
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Hábitos
São aves de origem europeia e encontradas no mundo todo, com exceção nas regiões polares Norte e Sul. As aves especificamente os pombos, alimentam-se preferencialmente de grãos diversos e sementes de várias culturas de plantas. Também podem reaproveitar restos de alimentos quando não acham sementes para compor a sua dieta ou até mesmo buscam no lixo quando a escassez de sementes está mais rigorosa ou quando a oferta de lixo é maior que a de sementes próximo dos seus ninhos. Um outro agravante é a alimentação ativa fornecida por pessoas em centros urbanos tais como, praças, parques, residências e etc. Esse processo de oferta de comida abundante, acarreta no considerável aumento dessa população e quando não tomado nenhuma ação para controle de pombos, pode ocasionar no aparecimento de graves doenças para quem tem contato com as aves ou suas fezes.
Os pombos constroem seus ninhos em lugares diversos, mais preferem lugares de difícil acesso para lhes garantir mais segurança para si e seus ovos quando botados. Alguns exemplos de lugares que essas aves se abrigam são: prédios, torres de igreja, forros de casas e beirais de janelas. São animais de apenas um parceiro mantendo essa fidelidade pela vida toda.
Esses lugares de difícil acesso são ideias para a proliferação de pombos e a Barreira Magnética é a solução ideal para o controle total da população de pombos. Por se tratar de uma tecnologia que não agride o meio ambiente, o Pigeons Out pode ser instalado em qualquer edificação não trazendo quais quer danos aos seres vivos e aparelhos eletrônicos.
Ciclo de vida
Nos centros urbanos podem viver aproximadamente de 3 a 5 anos, e em condições de vida silvestre 15 anos. A fêmea faz os ninhos com materiais que encontra na redondeza de seus abrigos, e põe de 1 a 2 ovos que são incubados por um período de 17 a 19 dias. No nosso clima, em boas condições de abrigo e alimento podem ter de 4 a 6 ninhadas por ano.
Importância para a saúde
Algumas doenças como criptococose, histoplasmose e ornitose são transmitidas através da inalação de poeira contendo fezes secas de pombos contaminadas por fungos (histoplasmose e criptococose) ou ricketsia (na ornitose). Elas comprometem o aparelho respiratório e podem também afetar o sistema nervoso central no caso da criptococose. A salmonelose pode ser transmitida pela ingestão de alimentos contaminados por fezes de pombos contendo o agente infeccioso Salmonela sp (bactéria), que compromete no aparelho digestivo. Ácaros de pombos provenientes de aves e ninhos podem causar dermatites em contato com a pele do homem.
Medidas Preventivas
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A característica principal dos roedores é a presença dos dentes incisivos com crescimento contínuo, daí a necessidade de roer para gastar a dentição. Dessa forma estragam muito mais alimentos do que realmente necessitam.
São animais de hábitos noturnos por ser mais seguro saírem de seus abrigos à noite, à procura de alimento. Possuem várias habilidades físicas como nadar, subir em locais altos se houver algum anteparo, saltar, equilibrar-se em fios e mergulhar, entre outras.
Encontram principalmente no lixo doméstico o seu alimento. Escolhem aqueles alimentos que estão em condições de serem ingeridos, pois , através do seu olfato e paladar apurados separam os alimentos de sua preferência e ainda não estragados. São considerados omnívoros, isto é, alimentam-se de tudo o que serve de alimento ao homem.
Nas áreas urbanas encontramos três espécies de ratos:
Ciclo de vida
A vida média de um rato é de um ano. À partir do 3º mês de vida já podem procriar, sendo que o tempo de gestação é de 19 à 22 dias e o número de filhotes por cria é de 5 à 12, na dependência da espécie e da oferta de alimento e abrigo. Vivem em média de 1 à 2 anos.
Importância para a saúde
Os ratos têm papel importante na transmissão de várias doenças como a leptospirose, a peste bubônica, o tifo murino e a hantavirose, entre outras.
Medidas Preventivas
A presença de ratos num local pode ser verificada através da observação dos seguintes sinais:
A Manejo Pragas é especializado em soluções contra pragas urbanas em geral. Atendendo Campinas e região.
Hábitos
Os morcegos são os únicos mamíferos que possuem capacidade de voar devido à transformação de seus braços em asas.
Existem atualmente quase 1.000 espécies de morcegos, cerca de um quarto da fauna de mamíferos do mundo.
Geralmente os morcegos saem de seus abrigos ao entardecer ou no início da noite e se comunicam e voam orientados por sons de alta freqüência (eles emitem ultra-sons que ao encontrarem um obstáculo, retornam em forma de ecos que são captados pelos seus ouvidos possibilitando sua orientação, como um radar), além de utilizarem também a visão e o olfato.
A alimentação dos morcegos varia conforme a espécie, assim, existem os que se alimentam de frutos (frugívoros), outros de néctar das flores (nectarívoros), insetos (insetívoros), sangue (hematófagos).
Os morcegos em geral ficam abrigados durante o dia em locais como: cavernas, ocos de árvore, edificações (juntas de dilatação de prédios, porões, sótãos, cumeeiras sem vedação), folhagens, superfície de troncos, etc).
Muitas vezes, os morcegos insetívoros utilizam edificações como abrigo diurno e saindo ao entardecer para se alimentar. Alojam-se preferencialmente em cumeeiras, nos espaços estreitos entre o telhado e madeiramento, entre telhado e as paredes, nas juntas de dilatação dos prédios, nas caixas de persianas, em chaminés, nos dutos de ventilação, entre outros. Os morcegos nectarívoros abrigam-se em espaços mais amplos como sótãos, porões, e outros compartimentos pouco frequentados. Os frugívoros abrigam-se geralmente sob as folhagens das árvores.
Ciclo de vida
Como todo mamífero, os filhotes dos morcegos são gerados dentro do útero de suas mães.
Apresentam uma gestação de 2 a 7 meses, dependendo da espécie, e, geralmente, um filhote por gestação.
Logo após nascer, algumas mães costumam carregar seus filhotes em vôos de atividade noturna. Nos primeiros meses, os filhotes são alimentados com leite materno e, gradativamente começam a ingerir o mesmo alimento dos adultos.
Os morcegos insetívoros, habitualmente, possuem um pico de reprodução que ocorre no período mais quente do ano (primavera e verão), quando os insetos são mais abundantes, já no caso dos frugívoros, a reprodução está associada à frutificação das plantas que lhe servem de alimento, ocorrendo em diferentes épocas do ano. Os morcegos tem uma expectativa de vida alta, variando de 10 a 30 anos (algumas espécies insetívoras).
Importância para a saúde
Todos os morcegos, independente do seu hábito alimentar, podem morder se forem indevidamente manipulados ou perturbados. Se estiverem contaminados, podem transmitir a raiva que é uma doença sempre fatal, na ausência de tratamento apropriado. Portanto, deve-se evitar o contato direto com estes animais. Cabe ressaltar que os morcegos também adquirem a raiva e podem apresentar mudanças em seu comportamento, como: atividade alimentar diurna, hiperexcitabilidade, agressividade, tremores, falta de coordenação dos movimentos, contrações musculares e paralisia, vindo a óbito.
Podem ser encontrados nos morcegos ou em suas fezes (acumuladas nos abrigos diurnos), vários agentes patogênicos (vários tipos de bactérias, fungos e vírus). Entre estes, podemos citar a presença de fungos, os quais se desenvolvem nas fezes de aves e morcegos, e que podem causar a histoplasmose (infecção respiratória).
Medidas Preventivas
Nunca se deve tocar nos morcegos que eventualmente entrem em casa ou apareçam caídos no jardim, visto que os morcegos, para se defender podem morder;
A presença de morcegos em edificações, principalmente de insetívoros, pode ocasionar acúmulo de fezes, causando odores desagradáveis e característicos além de poder causar doenças como as citadas acima. Deve-se portanto, vedar juntas dilatação de prédios, espaços existentes entre telhas e parede, bem como cumeeiras; colocar vidros e portas em porões, enfim dar manutenção adequada a esses locais para evitar que estes sirvam de abrigo para morcegos. Depois da vedação, as fezes existentes no local deverão ser umedecias , removidas e acondicionadas em saco de lixo, por pessoa protegida, com luvas e máscaras ou pano úmido sobre o nariz e boca.
No caso de residências ou ruas muito arborizadas, é comum encontrarmos morcegos frugívoros à procura de alimento, sendo que muitas vezes estes animais dão vôos rasantes à procura de frutos.
Como medida preventiva colher, se possível, os frutos maduros e evitar que pessoas permaneçam na rota de vôo dos morcegos, visto que após a época de frutificação, os mesmos irão para outros locais. Nos novos projetos paisagísticos, escolher árvores que não sejam atrativas para a alimentação desses animais.
No caso de ocorrer um acidente onde a pessoa entrou em contato com o morcego, deverá procurar orientação médica.
Hábitos
Existem muitas espécies de moscas e falaremos mais sobre a mosca doméstica (Musca domestica), que é a espécie mais presente em áreas urbanas.
Alimentam-se de fezes, escarros, pus, produtos animais e vegetais em decomposição, açúcar, entre outros. A mosca lança uma substância sobre o alimento para poder ingerí-lo, pois não consegue colocar nada sólido para dentro do organismo, somente matéria na forma líquida ou pastosa.
É ativa durante o dia e repousa à noite. Preferencialmente pousam sob superfícies estreitas e longas (fios elétricos, galhos de árvores, rachaduras de paredes, etc.). Os locais por elas visitados apresentam manchas escuras, produzidas pelo depósito de suas fezes, e manchas claras, provocadas pelo lançamento de saliva sobre o alimento, para que depois possa ser sugado.
Ciclo de vida
O tempo de vida varia de espécie para espécie, em geral de 25 a 30 dias.
A fêmea coloca seus ovos (cerca de 100 a 150) em carcaças de animais, fossas abertas, depósitos de lixo, e outros locais ricos em substâncias orgânicas. Após aproximadamente 24 horas, ocorre o nascimento das larvas. Estas geralmente ficam agrupadas, são cilíndricas, esbranquiçadas, movimentam-se muito, não gostam de luz e alimentam-se ativamente. Após um período de 5 a 8 dias, as larvas abandonam a matéria orgânica onde estavam instaladas. A camada externa de pele das larvas se endurece formando uma casca (casulo), dentro da qual começa a haver transformação para mosca adulta, recebendo o nome de pupa. As pupas têm coloração marrom clara, não se movimentam, e, nem se alimentam. As moscas permanecem nesta fase por um período de 4 a 5 dias.
Cabe ressaltar que quanto maior a temperatura e a umidade, mais rápido ocorrerá o ciclo de vida.
Importância para a saúde.
As moscas domésticas são insetos que tem importância como vetores mecânicos, isto é, podem veicular os agentes em suas patas após pousarem em superfícies contaminadas com estes germes e pousarem nos alimentos, disseminando-os amplamente, e dessa forma transmitir várias doenças, tais como distúrbios gastrointestinais.
Medidas Preventivas
O combate ideal das moscas é realizado através de saneamento ambiental, isto é, na eliminação das condições que propiciam a existência de locais onde se acumule lixo, restos alimentares, matéria orgânica em decomposição, etc. Para isto, devemos executar as seguintes medidas:
A Manejo Pragas é especializado em soluções contra pragas urbanas em geral. Atendendo Campinas e região.
Hábitos
As formigas são insetos sociais, isto é, vivem em colônias ou ninhos, onde cada uma trabalha para todos os membros da colônia e não somente para si mesma. Uma colônia de formigas ilustra um modo perfeito de sociedade comunitária, difícil do homem copiar e que talvez nunca consiga ser igualado (HERRICK, 1926).
Os ninhos das formigas, de uma maneira geral, consistem de um sistema de passagens ou cavidades que se comunicam umas com as outras e com o exterior. Algumas espécies constroem seus ninhos no solo e plantas, outras no interior de edificações (sob azulejos, batentes de portas, pisos, vãos e frestas, etc.), ou ainda ocupam cavidades na madeira ou troncos de árvores (Bueno et al. 1994). As colônias variam em tamanho e podem ser formadas desde algumas dezenas até por muitos milhares de indivíduos.
O Brasil apresenta cerca de 2 mil espécies de formigas descritas, sendo que destas apenas 20 a 30 são consideradas pragas urbanas, devido ao fato de invadirem alimentos armazenados, plantas e outros materiais domésticos
A maioria das formigas alimentam-se de sucos vegetais, seiva das plantas, néctar de flores, substâncias açucaradas, líquidos adocicados que são excretados por certos insetos, algumas são carnívoras e se alimentam de animais mortos ou vivos e outras de fungos cultivados a partir de folhas de vegetais.
Ciclo de vida
Cada colônia é constituída por três formas distintas: rainhas, machos e operárias. As rainhas são maiores que os demais indivíduos da colônia e são aladas, e em algumas espécies, podem viver vários anos.
Os machos também são alados e consideravelmente menores do que as rainhas. Tem vida curta e morrem após o acasalamento. As operárias são fêmeas estéreis, não possuem asas e constituem a grande maioria de indivíduos da colônia.
Machos e rainhas são produzidos na colônia em grande número, geralmente na primavera, quando saem dos ninhos e realizam o vôo nupcial. Logo após o acasalamento, o macho morre e a rainha inicia uma nova colônia ou retorna a uma já estabelecida. Ela elimina suas asas após o vôo, encontra um local para construir o ninho e colocar os ovos. Esta primeira cria é alimentada pela rainha e é formada exclusivamente por operárias, que são sempre estéreis. Depois que as operárias surgem, passam a realizar todo o trabalho da colônia: construção e defesa do ninho, cuidado com a prole, coleta de alimento, entre outros. À partir daí, a função da rainha passa a ser unicamente a postura de ovos.
Importância para a saúde
Algumas formigas podem se defender através de um aparelho inoculador de veneno, podendo provocar reações alérgicas cuja a gravidade depende da sensibilidade do indivíduo, local e número de ferroadas.
Medidas Preventivas
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Hábitos
Existem cerca de 1.500 espécies de escorpiões conhecidas, dentre estas destacamos duas, as quais são comuns em nossa cidade, o Tityus bahiensis (escorpião marrom ou preto) e o Tityus serrulatus (escorpião amarelo).
Os escorpiões são animais terrestres, de atividade noturna, ocultando-se durante o dia em locais sombreados e úmidos (sob troncos de árvores, pedras, cupinzeiros, tijolos, cascas de árvores velhas, construções, frestas de muros, dormentes de estradas de ferro, lajes de túmulos, entre outros) e não são animais agressivos.
Existem poucas espécies que se adaptaram à vida junto às habitações humanas e, ocasionalmente dirigem-se às casas à procura de abrigo, em velhas construções, principalmente onde há material de construção estocado, podendo ser encontrados dentro de sapatos e gavetas.
Todos os escorpiões são carnívoros, capturam e matam animais dos quais se alimentam, entre eles podemos citar baratas, grilos, aranhas de porte médio, etc. Tem como inimigos naturais as corujas, gaviões, sapos, algumas espécies de aranha, lagartos entre outros.
Ciclo de vida
Os escorpiões não põem ovos, os filhotes desenvolvem-se dentro da mãe e o nascimento efetua-se por meio de parto, sendo a gestação longa, 2 a 3 meses dependendo da espécie.
Uma ninhada pode ter até 20 filhotes os quais ficam nas costas da mãe até a primeira troca de pele. Os filhotes ficam adultos após 5 a 6 mudas de pele, com cerca de um ano de idade. Vivem em média 3 a 4 anos.
O Tityus serrulatus só apresenta espécimes fêmeas, os óvulos transformam-se diretamente em embriões que dão origem a novas fêmeas (processo denominado partenogênese), já o Tityus bahiensis apresenta os dois sexos.
Importância para a saúde
Algumas espécies de escorpiões podem inocular veneno pelo ferrão, sendo considerados animais peçonhentos. A gravidade do envenenamento varia conforme o local da picada e a sensibilidade do acidentado, sendo que a gravidade do acidente deve ser avaliada pelo médico, o qual tomará as decisões sobre o tratamento a ser ministrado.
Os acidentes geralmente ocorrem quando se manuseia material de construção ou entulho, em residências, e são mais comuns no período das chuvas, quando o calor aumenta, e estes animais ficam mais ativos.
Medidas Preventivas
Para evitar condições propícias ao abrigo e proliferação de escorpiões, deve-se adotar as seguintes medidas:
A Manejo Pragas é especializado em soluções contra pragas urbanas em geral. Atendendo Campinas e região.
Hábitos
Em áreas urbanas as espécies de baratas mais comuns são duas: a barata de esgoto (Periplaneta americana) e a francezinha ou alemãzinha (Blatella germanica). São ativas principalmente à noite quando deixam seus abrigos à procura de alimentos.
Possuem hábitos alimentares bastante variados, preferindo àqueles ricos em amido, açúcar ou gordurosos. Podem alimentar-se também de celulose como papéis, ou ainda excrementos, sangue, insetos mortos, resíduos de lixo ou esgoto. Tem o hábito de regurgitar um pouco do alimento parcialmente digerido e depositar fezes, freqüentemente ao mesmo tempo em que se alimentam. Preferem locais quentes e úmidos.
A barata de esgoto normalmente habita locais com muita gordura e matéria orgânica em abundância como galerias de esgoto, bueiros, caixas de gordura e de inspeção. São excelentes voadoras.
A barata francezinha habita principalmente cozinhas e despensas em locais como armários, gavetas, interruptores de luz, aparelhos eletrodomésticos, dentro de vãos de batentes, rodapés, sob pias, dutos de fiação elétrica e locais como garagens ou sótãos com depósitos de papel e principalmente caixas de papelão, entres outros. Passam 75% do seu tempo abrigadas próximos aos alimentos.
Percebe-se que um local está infestado por baratas através de sinais como fezes, ootecas vazias, esqueletos ou cascas de ninfas quando estas se transformam em adultos, e em altas infestações, observa-se as baratas durante o dia e há odor característico e desagradável.
Ciclo de vida
As baratas colocam os seus ovos em uma cápsula chamada ooteca. Essa ooteca pode ser carregada pela fêmea até próximo à eclosão dos ovos (Blatella germanica), ou depositam em local apropriado, normalmente frestas, fendas, gavetas ou atrás de móveis (Periplaneta americana). Cada ovo dará origem à uma ninfa, que através de várias mudas dará origem ao inseto adulto. As ninfas são menores que as adultas, não possuem asas e são sexualmente imaturas.
A francesinha vive em média 9 meses, coloca em média 5 ootecas ao longo de sua vida com 30 à 50 ovos dentro de cada ooteca. A barata de esgoto vive de 2 a 3 anos, ovipõe de 10 a 20 vezes e com 12 a 20 ovos em cada ooteca. Quanto maior a temperatura e a umidade, menor será o tempo para o ovo chegar à fase adulta.
Importância para a saúde
As baratas domésticas são responsáveis pela transmissão de várias doenças:principalmente gastroenterites, carreando vários agentes patógenos através de seu corpo, patas e fezes, pelos locais por onde passam (são por isso consideradas vetores mecanicos).
Medidas Preventivas
As medidas preventivas baseiam-se no controle ambiental. Deve-se interferir nas condições de abrigo e alimento.
A Manejo Pragas é especializado em soluções contra pragas urbanas em geral. Atendendo Campinas e região.
Hábitos
Existem cerca de 20.000 espécies de abelhas. As mais conhecidas são as comumente denominadas de abelha europa ou africanizada (mistura da abelha africana com a européia), porém existem também as chamadas abelhas indígenas as quais não tem ferrão (irapuá, jataí, mandaçaia, etc.) e normalmente enroscam no cabelo quando importunadas, bem como as mamangabas, abelhas grandes que em geral fazem seus ninhos no solo. Neste manual nos deteremos a comentar alguns aspectos da Apis mellifera (abelha europa ou africanizada).
As abelhas são consideradas insetos úteis porque:
Na sociedade das abelhas (Apis mellifera), distinguem-se 3 tipos de indivíduos: rainhas (possuem ferrão utilizado somente para postura), zangões (sem ferrão) e operárias (que possuem ferrão).
Alimentam-se do néctar e pólen que retiram das flores levando-os para a colmeia e armazenado-os em favos, sendo que todo trabalho da colméia (coleta de pólen, néctar e própolis; limpeza; defesa; construção de favos e alimentação das larvas) é realizado pelas operárias.
As abelhas somente atacam quando se sentem perturbadas ou agredidas, sendo este um fato raro. Em épocas de escassez de néctar, algumas vezes, invadem residências, confeitarias, panificadoras e outros locais à procura de açúcar; mas são inofensivas, não aplicam ferroadas à menos que alguém as apalpe, esmague ou tente afugentá-las com movimentos bruscos. Nestes casos é comum avistarmos uma abelha e depois várias delas. Este fato ocorre porque quando uma abelha descobre uma fonte de alimento, avisa as outras na colméia. Nesta situação recomenda-se retirar o alimento do local ou impedir o acesso das abelhas ao mesmo. A presença de algumas abelhas sobrevoando o local não representa um fator de risco para as pessoas, e nem indica presença de colméia próxima deste local, já que as abelhas podem percorrer uma distância média de 2 Km à procura de alimento.
Ciclo de vida
Uma colméia de Apis mellifera contém em média 50 a 60 mil indivíduos, sendo a maioria composta por operárias, alguns zangões e apenas uma rainha. O tempo de vida varia: a rainha vive em média de 2 a 5 anos, o zangão cerca de 80 dias e as operárias de 32 a 45 dias. Todos estes indivíduos sofrem metamorfose completa, isto é, passam pelas seguintes fases
A rainha é a única fêmea fértil, e, depois de fecundada por vários zangões, armazena os espermatozóides por toda a vida, podendo botar até 2 mil ovos por dia na época das floradas. Dos ovos podem nascer operárias (fêmeas estéreis) e novas rainhas, o que vai depender do tipo de alimentação que a larva recebe. Já os zangões (machos da colméia), nascem de óvulos não fecundados.
Uma parte das abelhas de uma colméia, em determinadas condições (colméia muito populosa por exemplo), pode abandonar sua morada à procura de novo abrigo e constituem o que se denomina de enxame viajante.
O enxame é a família migrante composta, via de regra, por uma rainha-mãe acompanhada de uma boa parte das abelhas operárias e zangões.
Os enxames em geral são mansos, porque estão com as atenções voltadas para a sobrevivência da família e a guarda da sua rainha. A agressividade é esporádica e ocorre em situações em que as abelhas se sentem agredidas ou em situação de risco.
As abelhas quando estão enxameando levam uma reserva de mel nos papos e não conseguem dobrar o abdômen para aplicar o veneno.
De vez em quando elas pousam para descansar, é quando se amontoam em um canto formando um “cacho” em torno de sua rainha ou se abrigam em locais como, cobertura, árvores e outros locais que as abriguem, temporariamente, (forros de telhado, móveis abandonados, pneus velhos, caixas, caixotes, muros ocos, etc.) que lhes forneça total proteção e apoio para a construção dos favos.
Importância para a saúde
A abelha é considerada um animal peçonhento por possuir um ferrão na região posterior do corpo que serve para inocular veneno. Sua picada pode causar reações alérgicas, cuja gravidade depende da sensibilidade do indivíduo, local e número de ferroadas, sendo aconselhável procurar atendimento médico.
Medidas Preventivas Para prevenir que colméias se instalem deve-se:
A Manejo Pragas é especializado em soluções contra pragas urbanas em geral. Atendendo Campinas e região.